17/06/2009

Ruído, Estímulo Prejudicial ao Sistema Nervoso





O ruído é provocado por ondas de pressão que se expandem através do ar. A unidade para medi-lo é o decibel, nome criado por Alexandre Granham Bell, que inventou o telefone. Os técnicos são categóricos: ruídos acima de 60 db são prejudiciais à saúde.

Image: Tim Beach / FreeDigitalPhotos.net

O ruído excessivo não prejudica apenas os ouvidos e o sistema nervoso.

Pode provocar o aumento da pressão sanguínea, problemas de audição e cardíacos. Muitas vezes é por causa do barulho que perdemos o sono, ficamos irritados e cansados, sem explicação aparente. Estamos cercados de barulho por todos os lados. A relação abaixo lhe dará uma idéia de alguns ruídos que nos perturbam:

Liquidificador....................................................80 db
Apitos e Sirenes............................................. .90 db
Buzina estridente de automóvel................. 100 db
Serra Circular - trem.....................................110 db
Conjunto de Guitarras................................. 120 db
Motor a jato.................................................... 130 db - perigo
Fogos de estampido................................... 130 db
Foguete espacial......................................... 180 db

Limiar de audibilidade humana..............140 db

São captados pelo ouvido humano somente sons e ruídos na faixa de 10 a 140 decibéis. Os de menos de 10 são inaudíveis e os superiores a 140 provocam a ruptura dos tímpanos.
As frequências ultra-sônicas também são absorvidas nas regiões do corpo com pouca circulação sanguínea e podem, por exemplo, provocar distúrbios menstruais nas mulheres , ou afetar os olhos. Os homens são mais atingidos do que as mulheres. Neles, a perda de audição ocorre em idade mais precoce e é mais acentuada. As mulheres contudo, tem mais sensibilidade auditiva do que os homens.

E pensar que tem gente que gosta de barulho hein!
Postei esse assunto como curiosidade mas, ao mesmo tempo, não deixa de ser uma dica, não é ?
Fonte: Psicologia Moderna, autor: Antônio Xavier Teles, Editora Ática, 1975.











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